contrariá-lo numa aprendizagem diária, na partilha de solidariedade
o medo do escuro
não tenho, nunca tive, mexo-me às claras, como o animal que vê nas trevas
o medo dos outros
não conheço, acredito, espeto-me de frente, e continuo a acreditar... até um dia
o medo do poder
não sinto, nunca senti, não reconheço, vivo na distância
o medo de ser menos, de estar áquem
só creio na autoridade de experiência feita, e tudo vale o esforço para ser-se melhor
o medo de arriscar o desconhecido
100% assumido, dois passos em frente um passo à rectaguarda e um plano b se possível
o medo do roubo, dum assalto
não experimento, nem me lembro dessa possibilidade, às vezes acontece, esqueço novamente
o medo da doença fatal
tento não pensar nisso, receio pelos que me são queridos, evito sofrer por antecipação imaginária
o medo da intolerância, do preconceito
sim, já teve a forma das cruzadas, da santa inquisição, do lápiz azul, do ku klux klan, do fanatismo islâmico, agora veste-se de censura descaradamente disfarçada der mentira e excesso de zelo
o medo de ser frontal
ignoro, não seio que é, nunca soube, nunca saberei
o medo do sofrimento
não é o medo que tolhe, é o próprio sofrer que doi. só isso.
isto tudo mete medo a alguma gente.
1 comentário:
Ai tantos tipos de medos.. Até dá medo.. lol
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