há uns dias que me sinto de férias. nada a a anotar, portanto. seriam só inconfidências públicas.
'na verdade tudo é bobagem. toda arte uma indiscrição. as grandes histórias de amor não saem de dentro dos quartos. as que se contam são medíocres'
'para escrever é preciso expor sem pudor coisas particulares. não se escreve um romance sem ferir mortalmente alguém. o terrível é que a arte desmascara. liberta, mas desmascara'.
é. filmes proibidos - dela - anda a revelar-se um excelente diagnóstico do estado de alma. lá também se se diz que 'esquecer é uma grande virtude', 'a gente passa a vida esperando que alguma coisa de espectacular aconteça.todos acreditam nisso. um dia a gente descobre que não vai acontecer mais nada e para de esperar. pára de acreditar.só isso. envelhecer é só isso'.
ou então: ' a paixão intoxica, é corrosiva, mas o doente de amor não quer se curar'(...) "um bom relacionamento sexual não basta. é preciso fazer o céu lampejar"
o verde -todas as matizes de verde - é a minha cor favorita.
não me lembro de onde exactamente estava há um ano, sei com quem estava e havia verde e era relaxante certamente.
agora não sei nada de notícias - só vejo espaço, ares, moods e que 'nada vence o avanço do tempo'.
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