quarta-feira

Bruna no desafio ao pessimismo

Bruna Lombardi, actriz e escritora brasileira, foi entrevistada no Sol. Bruna foi uma 'musa' em anos que já lá vão. Mas as fotos da revista Tabu mostram uma mulher invejável nos seus 55 anos de vida, com um filho já adulto, e uma cabeça sadia como há poucas. Procurem a revista e leiam o que Bruna diz sem presunção. Descubram como a vida vale pelo caminho e não pelo fim.
Citações avulsas, da entrevista de Vladimiro Nunes:


«As relações, como as amizades, são uma lotaria, uma questão de sorte. E um trabalho também. Nenhuma relação vem pronta. Não existe a mulher ou o homem ideal, nem sei o que isso será. Nunca se trata da busca de uma perfeição, mas de um melhor uso daquilo que a gente tem: o humor, o amor, o jardim, a comida, o tentar não perder o momento. O resto é um dia de cada vez»

"Interesso-me mais pelo processo que pelo resultado. Sou assim em tudo. Quando chega o resultado, já não estou tão interessada naquilo"
"O humano é humano (...) O verdadeiro humano é universal".


"O maior legado que o meu pai me deixou foi um profundo respeito pela liberdade, a minha e a dos outros".

[sobre o companheiro de 30 anos, o actor Carlos Alberto Riccelli]
"A liberdade tem de ser primordial na vida de uma pessoa. Se ele quiser outra mulher, tem de resolver isso e eu não posso prende-lo"

[Perdoava-lhe, se ele se relacionasse com outra mulher?]
"Não tenho de perdoar, tenho de compreender".

[Adere a alguma forma organizada de religião?]
"Não uso esses intermediários. Para mim, é um processo íntimo, mas de grande religiosidade"

"O amor é uma forma de oração. E há a gratidão. Todos os dias agradeço ao Universo. Isso também é uma oração"

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