...
andava para fazer esta declaração de amor...
ao chá. odiava-o.
com a literatura, os samovares entraram no meu imaginário.
entrou também o fascínio pelo ritual do "tea time".
mas... continuava a ser um sacrifício tomá-lo.
aprendi a gostar.
praticamente não durmo sem ele - sendo que ele é perfeitamente dispensável para o efeito.
o ritual do chá, numa caneca enorme, sempre a mesma, exclusiva, fecha o ciclo diurno, mesmo quando são três ou quatro da manhã...
há quem lhe chame manias.
será?! manias inofensivas.
[A chavena de chá - Columbano - 1898 - Museu do Chiado]
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