AS MULHERES TÊM TODAS UM PONTO DO CORPO, UM RECANTO DA CIDADE, UMA HORA DO DIA, QUE SÃO NELAS COMO QUE UMA PORTA SECRETA, PELA QUAL PODEM SAIR DE SI PRÓPRIAS, DA SUA TIMIDEZ, E PENETRAR EM TODA A ESPÉCIE DE LOUCURAS, GRAVES OU VENIAIS.[Erik Orsenna]
quinta-feira
É ... a letra E parece a janela da salvação deste país e das suas pessoas – E de emprego, que não existe. E de empréstimos a pagar.
Logo surgem dois outros E, o de Emigração e o de Empreendedor. Se não tens Emprego, tens de ir para fora fazer pela vida, e se ficares só te resta ser uma espécie de empresário...
É, a alternativa é continuar Empenhado, a Estudar, ou a viver Encostado (à família, ao estado).
Espertos eles? Estúpidos nós? É hora de Escavacar esta encrenca.
Logo surgem dois outros E, o de Emigração e o de Empreendedor. Se não tens Emprego, tens de ir para fora fazer pela vida, e se ficares só te resta ser uma espécie de empresário...
É, a alternativa é continuar Empenhado, a Estudar, ou a viver Encostado (à família, ao estado).
Espertos eles? Estúpidos nós? É hora de Escavacar esta encrenca.
terça-feira
domingo
querido blog,
passaram nove meses desde que aqui estive. é fastidioso dizer o que se passou entretanto. tudo mudou. o quotidiano, o país, o sítio da casa, os amigos, as prioridades, a vida e a morte.
há mais tristeza, mais resiliência, menos confiança, menos conforto. foi-se a esperança, resíduo que ocupava o lugar da fé. ficou a coragem. foi-se a rotina, sobrou o tempo, porém desavindo. mantêm-se os amores, e o sol de inverno, e as memórias de experiência feita, o engenho desbaratado, e a crença de que isso basta.
cada dia é um sem-número de interrogações.
passaram nove meses desde que aqui estive. é fastidioso dizer o que se passou entretanto. tudo mudou. o quotidiano, o país, o sítio da casa, os amigos, as prioridades, a vida e a morte.
há mais tristeza, mais resiliência, menos confiança, menos conforto. foi-se a esperança, resíduo que ocupava o lugar da fé. ficou a coragem. foi-se a rotina, sobrou o tempo, porém desavindo. mantêm-se os amores, e o sol de inverno, e as memórias de experiência feita, o engenho desbaratado, e a crença de que isso basta.
cada dia é um sem-número de interrogações.
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