a rapariga das tranças ajoelhou-se, de mansinho.
lá atrás, pela perdição das almas, desencarrilou.
nada do que diz, toque ou faça, a traz de volta.
os olhos estão cansados e o coração doente.
algures no tempo, o trilho enfureceu-se com o caminhante.
o pião está sem baraço-abraço no labirinto.
por muito que soe a chuva, a inundação afoga a mente.
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