srs. tão proeminentes no saber de cátedra e fraca memória de governo - eduardo catroga, luís campos e cunha, antónio borges, manuela ferreira leite - dizem que as grandes obras públicas previstas devem ser canceladas ou reduzidas, para não comprometer a competitividade, ou seja, para não fazer tremer a banca nacional...
o que interessa é estimlar o investimento, o consumo, o que for... privado - dizia ela (até hoje eu pensava que a construção de pontes, viadutos, linhas férreas, autoestradas eram um bom negócio para as empresas... privadas. parece que não. adiante.)
só uma dúvida: será que estas vozes também se opõem a que o demoníaco Estado socorra com os anunciados milhões - sacados ao erário público feito de cobrança de impostos - a mesma banca, fraquinha...?
1 comentário:
Há mesmo incoerências intoleráveis.
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