o mar sossega(-me). e quanto mais bruto, melhor: na proporção directa da inquietação.
tenho de arranjar dois búzios bem grandes, para lhe recordar o som.
cada onda que sobe e arrasta, lava as areias e as teias da mente. é o eterno retorno ao nada de onde todos viemos. é como se nada mais tivesse poder, senão ele.
quando morrer espero que se lembrem de me atirar aos peixinhos.
(e vou pensar no epitáfio)
Sem comentários:
Enviar um comentário