«ninguém se banha duas vezes na água do mesmo rio»(heráclito).
cá por mim, o rio até pode ser o mesmo, mas as águas são outras... e é então que se (com)prova se o curso d'água está inexoravelmente afectado, ou se houve saneamento.
de qualquer forma, às vezes, um rio não passa de uma choldra, onde há que chafurdar. outras vezes, até um charco salva a sede.
quase sempre, prefiro (atravessar) o mar.
mergulhada nestes pensamentos, surge alguma coisa que muda o curso dos dias.
quando uma porta se fecha com estrondo, logo se abre uma janela.
4 comentários:
Eu diria com ou sem estrondo. O que mais me aborrece é que se abrem sempre janelas e eu gosto mesmo é de portas.
pois eu gosto de saltar muros.
além disso, portas ou janelas, tanto faz, desde que se salte para algum lado.
Na verdade, e agora que me lembro, sempre me soube mais comodista, pouco subversiva, embora por vezes a minha costela insurrecta me surpreenda e me leve a ultrapassar umas quantas barreiras, a saltar, a trepar, a derrubar/demolir, etc. mas cá para mim, continuo a preferir portas.
ok. pode ler-se ao contrário: quando uma janela se fecha com estrondo, o mais natural é entreabrir-se (um)a porta.
estará melhor assim?
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