sexta-feira

estranha tranquilidade

não há como a normalidade das aparências para pôr a nú a consciência de que algo, que desconhecemos, nos provoca medo

1 comentário:

Anónimo disse...

...dà pra desenvolver!?
ora, se a referência é as aparências, komo póde haver konsciência no ser, visto kas aparências são fundàdas en "invalores" ou prekonceitos, sendo à partida a konsciência, o firmamento dos valôres regedores da konduta do ser, seja ela bôa ou mà?!
e é humano.
o deskonhecido provóka un sentimento de auto defêsa intuitiva, ke se manifesta no medo. daí, o medo é normal no ser ke vive e tém konsciência da sua existência no tempo e no espàço...mas é existêncial, é kímiko. en kontra partida, o aparente é futil, efémero e enganadôr. pure e simplesmente, é fruto da pretenção mal sã do ser...

...mas kualker koisa m'intriga. sinto-me komo uma kadeira kom fàlta de um pé...desikilibràdo!!

sim, sim, mas não mental...risos

dà pra esklarecer "a normalidàdedasaparências??!!

serà a normalidàde das atitudes da sociadàde, a forma komo estes seres ke nos rodeiam, nos olham en transparência? klàro!!

...hààà, pois, a trankuilidàde é estranha porke deskonhecida, mas, trankuilidàde não é uma konsekuêcia da assimilação dos valôres e da "mise en pràtike" na konsciência??

huuum, interessante, bastante.
ventinhos léves e, tà fixe, fika bém LR.