terça-feira

o reencontro com a diva

dona amália. todos lhe falavam assim. dirigi-me a ela, a propósito de uma condecoração que ia receber. eu, uma miúda, ela uma senhora. entre a insegurança da repórter e a pose da diva fez-se um registo que passou na rádio. pensei-o perdido. voltou para mim, agora [obrigada!!!. são escassos minutos de conversa solta pela tarde, lá em casa. solta-me uma pontinha de orgulho e nostalgia: não há erro grave de quem entrevista, nem voz trémula, nem questão deslocada, sequer perguntas tontas - e o assunto era escasso, a experiência nenhuma.
por isso, o que sobreveio depois tornou-se francamente pouco relevante.

1 comentário:

Curvas escondidas disse...

Passei por gostar do tema e do estilo..parabéns!

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curvasestreitas.blogspot.com
beijos