domingo


decidiu que doravante ia ser elx, mais elx e o mundo que se dane.

pois que se esparrame nas dores cruzadas, sofrimentos alheios e nas polémicas dos outros. decidiu também que nunca mais - tanto quanto nunca mais existe - as coisas seriam se não da sua forma, do seu modo de fazer próprio. foi um grito-mudo-de-ipiranga. um parágrafo às concessões, tolerâncias, satisfações e problematizações. 

e aí começou a domingar.

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