...disto, blogar!
chove mais do que apetece, eles discursam a um ritmo simpático mas semi-dejá vue, aqui ao lado a Sonae constroi um grande centro comercial que, no mínimo, fará o Karl Marx pigarrear na tumba... Eu, que nao me entendo com a línguagem deste teclado - e por isso me falham os acentos... nao resisti a vir espreitar estes sítios... (eu) voyeurista me confesso... Am I addicted?
AS MULHERES TÊM TODAS UM PONTO DO CORPO, UM RECANTO DA CIDADE, UMA HORA DO DIA, QUE SÃO NELAS COMO QUE UMA PORTA SECRETA, PELA QUAL PODEM SAIR DE SI PRÓPRIAS, DA SUA TIMIDEZ, E PENETRAR EM TODA A ESPÉCIE DE LOUCURAS, GRAVES OU VENIAIS.[Erik Orsenna]
quinta-feira
domingo
nasceu uma estrela
Natalie Portman , nascida a 9 de Junho de 1981, em Jerusalem, Israel...
Esta rapariga merece atenção.
[... e anda meio mundo convencido que Scarlett J. é que é]
nuclear?
quem tiver uma vaga memória dos planos de um antigo presidente norte-americano, mau actor ao que diziam, chamado Ronald Reagan, que quis construir uma 'bomba de neutrões' - cuja mais-valia era matar tudo o que era ser vivo e deixar incólumes edifícios e construções! - lembra-se que, mais tarde, aconteceu um grave acidente nuclear em Chernobil e poucos anos depois caiu o Muro de Berlim.
Explicar como é que estas coisas estiveram ligadas, seria complexo e fastidioso...
Agora passam vinte anos sobre 'Chernobil' e eu, que me lembro bem do medo que todos sentimos nesses dias, pelas correntes de ar que poderiam soprar a morte até este rectangulo à beira mar plantado, só gostava de saber como é possível considerar seriamente a opção nuclear como alternativa energética a construir aqui...?
Explicar como é que estas coisas estiveram ligadas, seria complexo e fastidioso...
Agora passam vinte anos sobre 'Chernobil' e eu, que me lembro bem do medo que todos sentimos nesses dias, pelas correntes de ar que poderiam soprar a morte até este rectangulo à beira mar plantado, só gostava de saber como é possível considerar seriamente a opção nuclear como alternativa energética a construir aqui...?
sábado
ir às compras...
Eles bebem, elas desatam a comprar.
São clichés, para quando algo corre menos bem... ou a tensão é muita, ou a pressão enerva.
No meu caso, o vício são os livros.
As leituras começam nas livrarias... de vez em quando, tenho de entrar numa, farejar ao acaso, ir direita a um título, medir-lhe a lombada, espreitar-lhe as badanas, e, às tantas, já não há nada a fazer: compra compulsiva. Ou porque o título me intriga, ou porque a história promete, ou porque a simples ideia do livro, como uma companhia muda que me leva pelos seus próprios caminhos e me desvia dos meus (pensamentos), apazigua-me.
Foi assim que encontrei "A mulher que viveu por um sonho" - biografia romanceada de Olympe de Gouges, que viria a assinar uma Declaração dos Direitos da Mulher e da Cidadã (1791) - quando procurava o romance em "Duas iguais" de Cyntia Moscovich.
Haja tempo para elas.
São clichés, para quando algo corre menos bem... ou a tensão é muita, ou a pressão enerva.
No meu caso, o vício são os livros.
As leituras começam nas livrarias... de vez em quando, tenho de entrar numa, farejar ao acaso, ir direita a um título, medir-lhe a lombada, espreitar-lhe as badanas, e, às tantas, já não há nada a fazer: compra compulsiva. Ou porque o título me intriga, ou porque a história promete, ou porque a simples ideia do livro, como uma companhia muda que me leva pelos seus próprios caminhos e me desvia dos meus (pensamentos), apazigua-me.
Foi assim que encontrei "A mulher que viveu por um sonho" - biografia romanceada de Olympe de Gouges, que viria a assinar uma Declaração dos Direitos da Mulher e da Cidadã (1791) - quando procurava o romance em "Duas iguais" de Cyntia Moscovich.
Haja tempo para elas.
quinta-feira
lamento ter de admitir...
... mas, é verdade, no Norte, de um modo geral, come-se melhor, mais barato, em ambiente mais simpático.
é por isso que, não sei, ao certo, o que realmente me fez rumar ao Sul... e assentar.
é por isso que, não sei, ao certo, o que realmente me fez rumar ao Sul... e assentar.
importa-se de repetir?!?
Um mupi de uma clínica de estética, algures na cidade, apresenta umas pernas de mulher com a seguinte legenda/slogan
ELES
NÃO GOSTAM
DE CELULITE
... porquê eles?
elas gostam?
quem tem celulite - a partir de certa idade, é quase inevitável alguma... - gosta de a ter?
Ou é a publicidade a repetir clichés velhinhos e anquilosados com a receita de 'agradar-lhes'?
ELES
NÃO GOSTAM
DE CELULITE
... porquê eles?
elas gostam?
quem tem celulite - a partir de certa idade, é quase inevitável alguma... - gosta de a ter?
Ou é a publicidade a repetir clichés velhinhos e anquilosados com a receita de 'agradar-lhes'?
terça-feira
confissão
«...
pergunta:
Como jornalista, já se sentiu pressionada?
resposta:
Já. Ainda há pouco.
pergunta:
Deixou-se pressionar?
resposta:
Não.
pergunta:
Como é que sentiu que estava a ser pressionada?
resposta:
Através da repetição, a várias vozes, da versão oficial... tentaram assim convencer-me, ainda que todas as evidências a contradigam. Como se fossemos acéfalos.
pergunta:
Foi a primeira vez?
resposta:
Não, nem pensar. Todos os dias acontece. Há uns anos eram os assessores do Governo que ligavam directamente a 'marcar' serviços. Agora, de forma mais súbtil, outros o fazem...
Com a incompetência vaidosa, pressionam-me no sentido de ser laxista; com a esperteza saloia, pressionam-me a alinhar na competição selvagem; com a remuneração medíocre, pressionam-me a render-me ao funcionalismo; com a ignorância premiada, pressionam-me a desistir.
...»
pergunta:
Como jornalista, já se sentiu pressionada?
resposta:
Já. Ainda há pouco.
pergunta:
Deixou-se pressionar?
resposta:
Não.
pergunta:
Como é que sentiu que estava a ser pressionada?
resposta:
Através da repetição, a várias vozes, da versão oficial... tentaram assim convencer-me, ainda que todas as evidências a contradigam. Como se fossemos acéfalos.
pergunta:
Foi a primeira vez?
resposta:
Não, nem pensar. Todos os dias acontece. Há uns anos eram os assessores do Governo que ligavam directamente a 'marcar' serviços. Agora, de forma mais súbtil, outros o fazem...
Com a incompetência vaidosa, pressionam-me no sentido de ser laxista; com a esperteza saloia, pressionam-me a alinhar na competição selvagem; com a remuneração medíocre, pressionam-me a render-me ao funcionalismo; com a ignorância premiada, pressionam-me a desistir.
...»
ironias...
... (keep moving) da fotoreportagem sobre o Katrina, premiada com o Pullizer [The Dallas Morning News]
segunda-feira
da cena musical independente
Por estes dias (de 13 a 24 de Abril, em França) a música delas está em Le festival des Femmes s' en mêlent, em Paris e noutras cidades.
Elli Medeiros, uma das participantes,tem um vídeo que dá o tom: Souléve-toi (advertem-se ouvidos mais sensíveis para o teor da linguagem poética...) mas pode também escutar-se a canadiana Sarah Slean, em Lucky Me.
Divirtam-se, se puderem!
páscoa, casa lavada
não era assim que se dizia, mas lembro-me que, há muitos anos, na 'província', as mulheres andavam numa roda-viva por alturas da Páscoa, com limpezas e mais limpezas domésticas...
agora, outros tempos, numa volta por algumas das casas virtuais que gosto de espreitar dei com blogs de 'cara lavada'. todos estão ainda melhor! se não deram por isso, espreitem ali, aqui e acolá ou mesmo por aí.
Enquanto isto, outros anunciam o fim. É a vida!
agora, outros tempos, numa volta por algumas das casas virtuais que gosto de espreitar dei com blogs de 'cara lavada'. todos estão ainda melhor! se não deram por isso, espreitem ali, aqui e acolá ou mesmo por aí.
Enquanto isto, outros anunciam o fim. É a vida!
domingo
outro mundo
Imprescindível para quem se interessa pela temática, acaba de sair "Le livre noir de la condition des femmes", talvez o mais completo levantamento sobre a condição feminina, nos nossos dias, no mundo.
Edição dirigida pela jornalista Christine Ockrent, para XO Editions, reúne 40 testemunhos e a maioria dos documentos do direito internacional sobre as mulheres (em Portugal será traduzido pela Bertrand).
outras músicas
...as de Susana Baca, a cantora peruana de 'Travesias"...
e, se não consigo passar livremente o disco, escutem-se aqui outras coisas da grande dama de Negra Presuntuosa.
para embalar emoções...
P.S. - Ela actua na Culturgest, na sexta, 28 de Abril, 21h30. Aproveitem!
e, se não consigo passar livremente o disco, escutem-se aqui outras coisas da grande dama de Negra Presuntuosa.
para embalar emoções...
P.S. - Ela actua na Culturgest, na sexta, 28 de Abril, 21h30. Aproveitem!
sexta-feira
do que não gosto
dos aeroportos... tempo de (des)esperar.
do estar under control. do estado de vigília.
das cenas caricatas (ou tristes?) dos meus compatriotas: a falarem horas ao telemóvel, alto, muito alto, continuamente, num exibicionismo parvo, como o daquele senhor que na sala de embarque de Orly dizia, alto e bom som, "... oh Zé, olhe... eu estava a pensar arrebentar[sic] o 25 de Abril...". (???) "arrebentar o 25 de Abril, 'tá a ver?... mas a gente fala-se p'rá semana"
do estar under control. do estado de vigília.
das cenas caricatas (ou tristes?) dos meus compatriotas: a falarem horas ao telemóvel, alto, muito alto, continuamente, num exibicionismo parvo, como o daquele senhor que na sala de embarque de Orly dizia, alto e bom som, "... oh Zé, olhe... eu estava a pensar arrebentar[sic] o 25 de Abril...". (???) "arrebentar o 25 de Abril, 'tá a ver?... mas a gente fala-se p'rá semana"
terça-feira
do que gosto
domingo
das religiões
Encontrei finalmente alguém a dizer aquilo que há muito suspeitava...
"Com ou sem religião existem pessoas boas fazendo coisas boas e pessoas más fazendo coisas más. Mas para que pessoas boas façam coisas más é necessário serem religiosas" - Steven Weinberg, citado no Diário Ateísta.
"Com ou sem religião existem pessoas boas fazendo coisas boas e pessoas más fazendo coisas más. Mas para que pessoas boas façam coisas más é necessário serem religiosas" - Steven Weinberg, citado no Diário Ateísta.
mesmo que não nos diga respeito...
A campanha 'um milhão de rostos', iniciativa conjunta da Amnistia Internacional e organizações como a Control Arms, IANSA (International Action Network on Small Arms) e Stop Violence Against Women (SVAW), pretende fazer pressão sobre os governos e instituições internacionais no sentido de aumentar a segurança em relação à ameaça da violência armada, maioritariamente exercida sobre mulheres e crianças, em contextos de luta armada e de violência doméstica.
O resultado desta campanha será entregue na Conferência das Nações Unidas, em Junho de 2006. O objectivo é nobre: sensibilizar todos no sentido de se resolver o problema da proliferação incontrolada de armas.
Diz a Amnistia Internacional:
As armas matam, em média, mais de meio milhão de homens, mulheres e crianças todos os anos. Muitos outros milhares são mutilados, torturados ou forçados a fugir de suas casas. A proliferação descontrolada de armas fomenta violações dos direitos humanos, aumenta a escalada dos conflitos e intensifica a pobreza.
[Pode não ser um problema meu, de todos os dias, mas... só esses é que interessam?]
sábado
post incorrecto
... culturalmente correcto seria dizer mal de Instinto Fatal 2. O que não faço.
Primeiro, porque como o próprio filme prognostica "Everything interesting begins in the mind."
A partir daí, espere-se a história do costume, enrolada em crime, sexo e mistério.
Sharon Stone poderosa, empolando os clichés de uma personagem cheia de sedução (talvez mais do que havia em Basic Instinct1), faz da saga da escritora Catherine Davis Tramell uma espécie de fantasia à James Bond, no feminino... para melhor - justamente pela 'graciosidade' desta Stone.
sexta-feira
sexo pós 40
Dá-se a coincidência de ter regressado, esta semana, à TV, a série Donas de Casa Desesperadas, da estreia nos cinemas de Instinto Fatal 2 e de uma revista internacional (Health Plus) ter publicado mais um estudo sobre sexualidade...
Vai daí, a revista Sábado - que, afinal, sai à quinta e de que falo nesta sexta - faz capa com uns sugestivos lábios encarnados sobre o título Quarentonas falam de sexo. "Falam sem complexos e dizem que o sexo nunca foi tão bom."
A peça vai certamente alimentar muitas esperanças...
pertinentes ou infundadas?
quinta-feira
Royal présidente?
Esta francesa é uma incógnita. E pouca informação se encontrava, até hoje, sobre as suas ideias, percurso pessoal, o trabalho que fez. Ambição, dizem, não lhe falta. Lá para o Outono pode ganhar outra projecção. Com o que os senhores Nicolas Sarkozy e Dominique de Villepin têm feito em prol de França, Ségolène Royal arrisca-se mesmo a ser a senhora Presidente.
Ela explica-se, na primeira pessoa, em Désirs d'avenir e no seu blog.
quarta-feira
só real
encontrou alguém que não lhe era completamente estranho.
e nem viv'alma na paragem do autocarro.
os passageiros comuns - e não era o caso deste - estavam de olhos pregados no televisor.
falas mansas, ele disse-lhe que, vendo bem, não estava assim tão perdida, nem sem rumo.
ela surpreendeu-se com a precisão do diagnóstico.
pragmático, ele continuou: as coisas são como são!, o melhor é não fazer ondas, o mundo é dos espertos, toda a gente tem um amigo, e bem que temos de ser uns pr'ós outros, arranja-se sempre uma solução; temos que dar um jeitinho, faça-me esse favorzinho,... bem vistas as coisas somos uns porreiraços...
ela só queria um plano realista. estava farta do desalinhamento de ideias. todos os dias tentava a auto-regulação pelo espartilho da agenda...
olhou-o novamente. susteve o olhar no protector e enigmático parceiro e estremeceu: deu de caras com o seu alter-ego.
agora, tem ainda mais medo de si própria.
e nem viv'alma na paragem do autocarro.
os passageiros comuns - e não era o caso deste - estavam de olhos pregados no televisor.
falas mansas, ele disse-lhe que, vendo bem, não estava assim tão perdida, nem sem rumo.
ela surpreendeu-se com a precisão do diagnóstico.
pragmático, ele continuou: as coisas são como são!, o melhor é não fazer ondas, o mundo é dos espertos, toda a gente tem um amigo, e bem que temos de ser uns pr'ós outros, arranja-se sempre uma solução; temos que dar um jeitinho, faça-me esse favorzinho,... bem vistas as coisas somos uns porreiraços...
ela só queria um plano realista. estava farta do desalinhamento de ideias. todos os dias tentava a auto-regulação pelo espartilho da agenda...
olhou-o novamente. susteve o olhar no protector e enigmático parceiro e estremeceu: deu de caras com o seu alter-ego.
agora, tem ainda mais medo de si própria.
não me sai do ouvido
and so it is
just like you said it would be
life goes easy on me
most of the time
and so it is
the shorter story
no love no glory
no hero in her skies
i can't take my eyes off of you
and so it is
just like you said it should be
we'll both forget the breeze
most of the time
and so it is
the colder water
the blower's daughter
the pupil in denial
i can't take my eyes off of you
did I say that I loathe you?
did I say that I want to
leave it all behind?
i can't take my mind off of you
my mind
'til I find somebody new
the blower's daughter - Damien Rice
terça-feira
graffitar
A minha veia panfletária justifica que goste de graffitis.
Claro que ser uma iliterada artística ajuda. Só isso faz com alguns graffitis me fascinem tanto como os murais de conceituados artistas plásticos.
E se gosto de graffitis, gosto particularmente das frases anarcas que surgem nas mais improváveis paredes da cidade.
A VIDA SÃO DOIS DIAS...
... E UM É PARA ACORDAR!
[se o mundo é cada vez mais a cidade, serão os blogs as novas paredes graffitadas?]
Claro que ser uma iliterada artística ajuda. Só isso faz com alguns graffitis me fascinem tanto como os murais de conceituados artistas plásticos.
E se gosto de graffitis, gosto particularmente das frases anarcas que surgem nas mais improváveis paredes da cidade.
A VIDA SÃO DOIS DIAS...
... E UM É PARA ACORDAR!
[se o mundo é cada vez mais a cidade, serão os blogs as novas paredes graffitadas?]
segunda-feira
dos livros
“As pessoas curiosas nem sempre são as mais felizes, mas nunca se aborrecem.
(...)
As pessoas apaixonam-se constantemente por mulheres que fazem muitas perguntas, porque o tipo inquisitivo sente-se suficientemente bem com aquilo que conhece, ao ponto de admitir aquilo que desconhece - e porque são, com frequência, provocantes, o que é sempre sensual.”
Quem fala assim (leve, irónica e com humor) é a autora de Radical Sanity, livro com tradução portuguesa (mázinha...): Elisabeth Wurtzel.
(...)
As pessoas apaixonam-se constantemente por mulheres que fazem muitas perguntas, porque o tipo inquisitivo sente-se suficientemente bem com aquilo que conhece, ao ponto de admitir aquilo que desconhece - e porque são, com frequência, provocantes, o que é sempre sensual.”
Quem fala assim (leve, irónica e com humor) é a autora de Radical Sanity, livro com tradução portuguesa (mázinha...): Elisabeth Wurtzel.
émerveillement
ela está de volta com FICTIONS.
Album para espreitar com os ouvidos aqui.
Como ela diz:
"Une belle équipe de songwriters (Neil Hannon / The Divine Comedy, The Magic Numbers, Beth Gibbons, Rufus Wainwright, Arthur H, Dominique A, Cali...) ont glissé leurs compositions originales entre quelques intouchables (reprises de chansons de Tom Waits, Kate Bush, Neil Young...) sous la houlette de Renaud Letang et Gonzales, orchestrateurs remarqués de Rendez-vous".
Com Home, My Secret, Sans toi, Mother stands for comfort perdoa-se qualquer (des)afinação...
Jane Birkin faz 60 anos em Dezembro...
ok., concedo: tenho uma paixão por ela!
mudar por amor
um estudo noticiado hoje pelo jornal Público analisa as razões de mobilidade dos cidadãos dentro da União Europeia.
inquiriu cinco mil migrantes de cinco países - exclui Portugal.
ainda assim, surpreende:
qualidade de vida, emprego, assistência social, nenhuma dessas razões é a primeira causa para mudar de país. amor e família, sim. são essas as primeiras razões para alguém a mudar de país!
amor e família?...que coisa tão antíquada!
justamente o que faz ter esperança na humanidade...
['Venus, Adonis y Cupido' (1588-1590), de Annibale Carracci]
inquiriu cinco mil migrantes de cinco países - exclui Portugal.
ainda assim, surpreende:
qualidade de vida, emprego, assistência social, nenhuma dessas razões é a primeira causa para mudar de país. amor e família, sim. são essas as primeiras razões para alguém a mudar de país!
amor e família?...que coisa tão antíquada!
justamente o que faz ter esperança na humanidade...
['Venus, Adonis y Cupido' (1588-1590), de Annibale Carracci]
sábado
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