“As pessoas curiosas nem sempre são as mais felizes, mas nunca se aborrecem.
(...)
As pessoas apaixonam-se constantemente por mulheres que fazem muitas perguntas, porque o tipo inquisitivo sente-se suficientemente bem com aquilo que conhece, ao ponto de admitir aquilo que desconhece - e porque são, com frequência, provocantes, o que é sempre sensual.”
Quem fala assim (leve, irónica e com humor) é a autora de Radical Sanity, livro com tradução portuguesa (mázinha...): Elisabeth Wurtzel.
3 comentários:
Eu sou uma curiosa por natureza. Não da vida dos outros, mas da vida em geral.
Como questiono sempre tudo, às vezes questiono até demais e acredito que fosse mais feliz na minha ignorância, se soubesse viver assim, mas não consigo.
"[o] tipo inquisitivo sente-se suficientemente bem com aquilo que conhece, ao ponto de admitir aquilo que desconhece - e porque são, com frequência, provocantes, o que é sempre sensual" - Esta parte já não sei, será?
Bjs
Pois, Eva, lá se diz algures 'felizes os pobres de espírito porque será deles o reino dos Céus'. Deles, não nosso...
Também me inquieto com a curiosidade e o questionar.
Admitir aquilo que desconheço, no meu 'tipo inquisitivo' é muito frequente. Tenho é muitas dúvidas sobre se mulheres assim "são, com frequência, provocantes, o que é sempre sensual"... Tenho mesmo muitas dúvidas. Bjs
Fiquei curiosa:)!Vou à procura do livro
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