não são os passos em frente que me assustam. nunca me assustaram. custa-me a dor que eles implicam. a dor dos outros. não ver meio de atenuar esse sofrimento. muito mais que não ter certezas em relação ao caminho. o único consolo é a certeza de que nada do que vem é previsível. nada do que existe é imutável.
não são só os corpos que são precários. também o universo de afectos que os envolve, os problemas, os êxitos, as emoções.
por isso, que andamos aqui a fazer?
1 comentário:
a tentar fazer o melhor que conseguimos e sabemos? sendo que o processo é tb de aprendizagem, para nós e para os outros.
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