[insisto: a ficção é o real mais inverosímil]
folheando um jornal encontram-se histórias como a do “carteiro italiano que tinha em casa 2,5 toneladas de cartas. O homem, de 52 anos, deixou de entregar a correspondência há nove meses. Durante 25 anos dedicou-se ao seu trabalho como carteiro dos correios italianos (…) De acordo com a Ansa, o homem não conseguiu até agora explicar o seu comportamento (…)”.
há algum conto, romance ou novela onde um caso improvável como este tenha sido sugerido? não é, tantas vezes, o inusitado do real que suscita a sua exploração ficcional?
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