e a pessoa pensa, e analisa, e faz silêncio, e percebe que espalha motivos para outros serem infelizes. sente-se desconfortável e perde-se: conta as infelicidades que semeou... uma grande, outra pequena, outra assim-assim,... e mais outra. e o farrapo de sentimentos em que se tornou sente-se mais responsável que um chefe de estado de uma grande potência. a pessoa, então, resolve deixar de matutar. é apenas uma pessoazinha, não vale nada. mas não consegue. a dor dos outros foi sempre o seu ponto fraco.
são terrivelmente irritantes estas pessoas. carregam o karma do mundo como se fosse esse o sentido da vida que têm: perfecionistas, preocupadas e provavelmente sem amor-próprio.
1 comentário:
E é com essa consciência que:
Evitamo-las, a essas pessoas?
E evitamos sê-las ?
Abraço.
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