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o espanto dos lugares, o verde inteiro, o mar infindo, o azul instável, o cinzento da pedra, a clareza do luar, e o resto: a nossa pequenez, a relatividade das coisas, o grandeza no horizonte.
não ter rotinas, se não o fluir de outro tempo noutros hábitos; a entrega ao Grande amor, dele , tão adiado, díficil e lindo em cada expressão; o encontro casual com o Diccionario de los sentimientos, que ensaia a cartografia das almas; a revelação do poder do azabache; a simbologia celta do trisquel; a modernidade e o passado, lado a lado, em fruição.
[cada tempo de pausa justifica mudança - e não o inverso.]
1 comentário:
Boas sugestões. Vou indagar... As férias tem disto: descobertas sobre os outros e sobre nós próprios.
Parece-me que foi um tempo bem aproveitado ;)
Bjs
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