o segundo encontro durou metade do tempo do primeiro. falámos demais do 'assunto'. tenho de esperar, continuar 'paciente', mas não apetece. a questão agora, para mim, está no foro da justiça - algo de que, desde que me conheço, nunca abri mão.
o 'assunto' até parece arrumado. não sei da chave, agora que tenho recomendação para resolver e livrar-me disso. não tolero que alguém me diabolize e, como púdica meretriz, se vitimize prenha de maldade. se me atiram às cordas, vai haver KO
é grande a diferença entre distúrbio e doença, disse. entende-lo nada muda. porque não se trata de uma equação matemática, nem de negócio empresarial. é, só, uma despudorada ausência de decência.
no dia seguinte acordei à hora em que devia sair de casa. culpa da constipação fortíssima e do cansaço. uma hora é uma hora e o meu respeito pelo tempo mantém-se. cumpro horários.
diverti-me sim, S. sobretudo com os que as duas disseram. a C. tem uma maneira desarmante de expôr as coisas. claro que os blogues são maioritariamente anónimos - infelizmente, este não é tão anónimo como isso -, e bem que gostaria de pespegar aqui o vosso 'manifesto' desassombrado. aprendi boas histórias e apreendi pequenos egotismos. nada de estranho, pois. foi um dia cinzento sob arco-iris. o caminho é feito por quem dá passos. a imensa maioria é sempre e só espectadora. em tudo.
saí dos carris para o BA. a converseta driblou assuntos triviais. a rapariga do bar ofereceu-me uma cerveja.
o dia está, como dizem os meus patrícios, de 'morriña'. um estado que agrava a inacção. urge encher caixotes.
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